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#36 Inserido por | Comentário: | |||||
De: Brasilia Email: Contacto |
Eu passeando pelo seu site, vc fez sair de dentro de mim, recordações, e fazer comentários, que as vezes não fazemos por não termos oportunidade.
Seu site está muito bem feito, de bom gosto, e vc não deixou faltar nada. Vc falou de Deus, familia, da mulher, recordações, e muito mais. Obrigada amiga por vc existir. Resposta do Administrador: Obrigada Péricles, pela visita cordial, obrigada pelo incentivo, volte outras vezes Abraços! AnaMedeiros :welcome:
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#37 Inserido por | Comentário: | |||||
De: Sao Paulo Email: Contacto |
Percebi logo que havia encontrado alguem diferente, parabens pelo site, pelos artigos e curiosidades, sempre valioso quando se aprende. Sucesso !!!
![]() Resposta do Administrador: João Roberto QUE TUDO DE BOM TER RECEBIDO SUA VISITA, obrigada pelo carinho! Isso faz bem também!! Abraço AnaMedeiros
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#38 Inserido por | Comentário: | |||||
De: Campo Grande Email: Contacto |
ANA QUERIDA,
Seu site esta lindo, interessante, sensivel, corajoso, novo, inteligente, alegre, enfim como VOCE. SUCESSO SEMPRE, BEIJAO !!!!! ![]() ![]()
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#39 Inserido por | Comentário: | |||||
De: João Pessoa Email: Contacto |
Oi Pant, teu cantinho cada vez mais bonito e cheio de novidades. Deus te abençoe sempre amiga.
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#40 Inserido por | Comentário: | |||||
De: campo grande Email: Contacto |
O princípio da liberdade individualPor Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)
Não poderá haver paz e concórdia enquanto não se reafirme definitivamente no espírito dos homens, sejam do país ou da raça que forem, o princípio fundamental da liberdade individual, que torna possível a manutenção da dignidade humana e permite o livre desenvolvimento da inteligência para os altos fins do progresso e da evolução dos povos. Privar o homem de suas prerrogativas como tal, esterilizando sua mente, e submetê-lo ao duro transe de afogar dentro de si a força de seus pensamentos e o recurso de suas iniciativas, é negar-lhe toda defesa pessoal e prostrá-lo moralmente na indiferença. Acaso não floresceram as civilizações ali onde o pensamento se educou ao amparo de princípios que garantiam sua livre expressão? Acaso não se tem visto hoje a força enorme que tem o pensamento dos homens livres, que se unem para prestar seus serviços a um fim comum como o é a decisão de lutar e derrotar para sempre os sistemas que reduziram tantos milhões de homens à escravidão? Se o que hoje se quer e nisto se tem empenhado as vontades mais fortes dos povos livres, que é restituir a liberdade individual aos povos que a perderam, haverá que pensar em assegurar que essa liberdade não possa ser alterada no futuro por nenhum excesso nem por nenhuma restrição; ou seja, que deverá entender-se a liberdade como uma expressão ampla e manifesta da consciência de cada indivíduo, que será o primeiro guardião dessa independência, não a alterando ao pretender, por exemplo, usurpar direitos do semelhante ou privá-lo da livre manifestação de seu pensar e sentir. Não obstante, está visto que não é ali onde reside o perigo, uma vez que isso já está contemplado nas leis do Direito. O perigo está em que os pensamentos de absolutismo se manifestem e ganhem forma na mente dos que se achem no poder, seja este da qualidade que for: político, econômico, religioso, etc., pois bem se sabe que é ali, nessas posições circunstanciais empenhado que se encontra o homem, onde ocorrem ou podem ocorrer mudanças de pensamento que decididamente alterem as perspectivas de liberdade individual que até o momento de ocorrer tais mudanças se desfrutava. A escravidão mental é o pior dos suplícios que poderia ter um homem consciente e civilizado pois não pode haver para ele maior tortura, maior escravidão e maior amargura do que privá-lo do dom mais magnífico e sagrado com que Deus o dotou. Não suprima, homem, o que Deus dispôs por Sua Vontade que não se pode suprimir. Privar o homem de expressar seu pensamento livremente é submergi-lo nas masmorras da ignorância e precipitá-lo em impiedoso desterro de suas convicções, sentimentos e aspirações. Isto não significa que o direito que deve assistir a todo ser de expressar seu pensamento com inteira liberdade seja utilizado afastando-o das mais elementares normas de educação, decência e honestidade mental, pois se cairia na licenciosidade, nas paixões desenfreadas e antissociais que sempre minam o ambiente e o corroem. Trechos extraídos do artigo da Coletânea da Revista Logosofia, Tomo 5, p.79-80
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